Eu acho lindo!
Acho linda a forma como as pessoas se expressam. Como algumas pessoas sabem sempre o que dizer, e a hora em que dizer a coisa certa.
É linda a forma como algumas pessoas sabem se expressar com caracteres em uma folha de papel. Ou em um muro. Uma tela. Com argila. Através de metáforas.
Eu acho maravilhoso!
Eu admiro quem, com uma facilidade quase sobrenatural, consegue se expressar através da fala. Quem não se atrapalha. Não esquece as palavras. Não gagueja. Quem sempre escolhe as palavras certas automaticamente.
Admiro quem sempre consegue dizer coisas inteligentes e interessantes nas aulas de Literatura.
Eu acho lindo demais!
Enquanto eu...Eu só observo. Sem nada a dizer. Sem nada a escrever. Apenas sigo com o olhar. "Como um girassol".
Não sou uma pessoa de palavras. Não sou uma pessoa de escrita. Muito menos de falas.
Expressar-se. Este é um dom que como infinitos outros, eu infelizmente, não possuo. É por isso que eu acho lindo, que admiro e acho maravilhoso.
"Um dia eu também quero ser assim!" É o que eu penso sempre que olho essas pessoas que estão acima de mim. "Também quero saber me expressar! Quero ser alguém a quem eu mesma possa admirar!".
É lindo, não é? Se expressar!
quinta-feira, agosto 29, 2013
terça-feira, agosto 13, 2013
past.
Você começa sentindo
falta das conversas, das risadas, das brincadeiras e piadas internas,
da mais pequena demonstração de carinho, dos abraços sempre tão
aconchegantes que te faziam sentir-se como se nada no mundo pudesse
lhe fazer mal, sente falta dos beijos; dos mais inocentes aos mais
intensos, dos olhares e dos sorrisos sempre tão sinceros e cheios de
significado que pareciam brotar do nada. Você sente falta também,
das das mãos; aquelas mãos que você amou desde a primeira vez que
as tocou com as suas, sente falta de sentir os toques e de segurar
aquelas mãos nas suas. Sente falta de todo aquele sentimento bom que
sentia sempre que estavam juntos. Para você, naqueles momentos era
como se todo o mundo simplesmente desaparecesse e só existissem
vocês dois. O tempo, era como se ele parasse ao mesmo tempo em que
passava rápido demais, você sentia que todo segundo ao lado dele
era o mais precioso. Cada momento era único. Era como um daqueles
sonhos que de tão bons faz você sentir vontade de dormir para
sempre só para continuar sonhando. Não era perfeito, mas você se
sentia tão bem que poderia voar.
Mas tudo tem um fim. E
esta história não foi exceção.
Um lado sempre sai mais
machucado que o outro. E esta história não foi exceção.
Finais nunca te
abalaram muito, mas dessa vez você ficou sem chão. Você se viu
perdida: não sabia (ou talvez não quisesse saber) como sair do
mundo que você mesma criara. Acabou tornando-se escrava dos próprios
sentimentos. Do amor e da culpa que sentia. Sim, porque sabia que a
maior parte da culpa havia sido sua. E sim, havia percebido também,
talvez um pouco tarde demais, que o que sentia era muito mais intenso
do que podia imaginar. E isso a assustou, ao mesmo tempo que a
deprimiu.
E o que acabou com você
foi ver que ele logo te superou. Mas você...você ainda continuava –
e talvez ainda continue batendo na mesma tecla. E continuou assim por
mais de dois anos.
Você percebe que sente
falta de tudo, principalmente dos pequenos detalhes (os que tornava
tudo tão especial): sente falta da pessoa dele por completo. E o
pior: sabe que por mais que sinta falta, nunca mais poderá ter essas
coisas para você novamente.
E então você pensa
que seria bom voltar no tempo e talvez, fazer as coisas de um jeito
um pouco diferente, mas você sabe também, que precisa seguir em
frente.
A vida não espera por
ninguém, afinal.
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